Na soleira da noite, onde o tempo se curva e os mortos cochicham, está ele: Exu Caveira. Senhor das passagens, guardião dos portais, mensageiro entre o que foi e o que será. Com riso de canto de boca e passo firme, abre caminhos onde só havia silêncio — e brinda à vida com sua cerveja de alma escura e intenção direta.

Exu Caveira é uma Ordinary Bitter, mas de ordinária não tem nada. Tem corpo leve, mas presença ancestral. Cor âmbar-escura, espuma discreta e notas de malte tostado, cristal e caramelo queimado, equilibradas por um amargor limpo, seco, britânico — cortante como sua gargalhada na encruzilhada.
Com 3,5% ABV, é de baixa graduação, mas não de baixa energia. É cerveja pra atravessar portais — e voltar com mais sede.

Harmoniza com

• Torresmo, fígado acebolado e farofa quente
• Queijos curados
• Churrasquinho de rua com molho de pimenta
• Conversas sérias que viram risada
• Histórias contadas na beira da fogueira

Exu Caveira

Não é demônio, é diplomata.
Fala todas as línguas e escuta todos os segredos.
Exu Caveira é quem guia o recado entre mundos, quem bebe com vivos e mortos, quem não foge da dor — mas brinda com ela.
Seu culto é de verdade, sua dança é de ferro, sua cerveja é de malte e feitiço.
É com ele que se entra e se sai.
É com ele que se brinda quando não se sabe o que vem depois.

Exu Caveira não é só cerveja.
É ritual de coragem.
É gole pra acordar quem vive dormindo.
É Macumba que caminha com você — até o fim da rua.